O peeling é o procedimento dermatológico mais indicado quando há problemas de imperfeições na pele ou manchas causadas pelo sol, cicatrizes, espinhas, tempo ou gravidez. Ele estimula que as células danificadas sejam removidas e que a produção de colágeno retorne, através de um processo que assemelha-se com uma esfoliação ou uma leve queimadura.
Durante o inverno, procedimentos que envolvem renovação celular são mais recomendados. A ausência do sol faz com que os riscos de complicações, manchas ou reações adversas seja menor. Para obter o resultado esperado, é necessário buscar um profissional dermatologista, que irá indicar a melhor opção para sua pele e os cuidados necessários após o procedimento.
Existem duas formas de classificar este procedimento: a primeira é através de sua profundidade e a segunda através do processo utilizado. Ele pode ser superficial (retira a primeira camada da pele com uma descamação suave), médio (esfolia a derme quase que totalmente) ou profundo (é o mais complexo entre os três).
Processos:
- Físico: é realizado através de uma esfoliação na pele, causando uma dermoabrasão. São eles o peeling de cristal, peeling de diamante e microdermoabrasão.
- Químico: feito com o uso de ácidos, como o glicólico e retinóico. Eles ajudam a promover a descamação da pele e a renovação celular, que estimula o crescimento de uma nova camada, mais lisa e elástica.
É importante ressaltar que o procedimento deve ser feito por dermatologistas especializados, para evitar queimaduras, ressecamentos e outros problemas de pele. Um peeling mal feito pode causar danos irreversíveis à pele, como intoxicações, sensibilidade ao frio, alergias (vermelhidão, inchaço, coceira e bolhas), cicatrizes em alto ou baixo relevo e acne.
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